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Como participar deste blog?


Prezados amigos,

Um dos motivos para que este blog viesse ao ar foi para reunir ou sistematizar a produção paraibana de LIJ, para que possamos conhecer mais e melhor os criadores locais e que, a partir de algumas informações-chave, possamos instituir uma regional da AEILIJ (Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil), que fortalecerá e, certamente, dinamizará o segmento nestas terras de tantos outros maravilhosos criadores. Então, se você é ou conhece escritores ou ilustradores paraibanos ou radicados na Paraíba que se dedicam à literatura infantil ou juvenil, junte-se a nós neste projeto.

Grande abraço a todos, Tonton.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Marisa Lajolo fala sobre a obra de Monteiro Lobato


Vale a pena conferir a entrevista da pesquisadora Marisa Lajolo sobre a obra de Monteiro Lobato, concedida ao Programa do Jô. Para acessar esta matéria, acesse aqui.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Como niciar o contato com a leitura?


Entrevista da pesquisadora Aparecida Paiva à Revista Carta Capital (que pode ser acessada em sua íntegra aqui) discute a importância da mediação da leitura nas escolas, para que possamos nos tornar um país de leitores. Uma constatação antiga, persistente e que deve ser resolvida para a devida formação de leitores, com todos os aportes de cidadania e de desenvolvimento humano que podem advir desta capacidade. Vale a pena conferir. Reproduzimos abaixo o início da entrevista.



Barrados na escola - Obras literárias chegam às instituições públicas de ensino, mas sem uma política adquada, os livros não saem da caixa
O Brasil é um dos países que mais investem na compra e na distribuição de livros para as escolas. Só em 2013, o governo federal entregou 6,7 milhões de obras literárias, um investimento de 66 milhões de reais. No entanto, a política de distribuição de livros, protagonizada principalmente pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), não se traduziu na apropriação do livro, tampouco na formação de leitores. Na maioria das vezes, as obras literárias não saem das caixas.
Foi o que constatou a pesquisadora Aparecida Paiva, organizadora e uma das autoras do livro Literatura Fora da Caixa – O PNBE na escola, publicado pela Editora Unesp. Segundo a professora de pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais, a formação incipiente de mediadores de leitura e a falta de entendimento do livro como um bem cultural ajudam a explicar por que as obras literárias não chegam aos estudantes.
“Muitos professores nem sabem que os livros chegam à escola”, afirma Aparecida, que conversou com Carta Fundamental sobre o PNBE, sua inserção nas instituições e a importância da literatura como uma possibilidade de educação cultural que não pode ser puramente escolarizada.